O motim de militares, registrado no Ceará em fevereiro de 2020, gerou diversos processos, nas áreas criminais e administrativa. Segundo informações do Ministério Público do Ceará (MPCE) e da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD), mais de 400 policiais e bombeiros militares, de coronéis a soldados, são réus na Justiça Estadual, 309 estão afastados das funções e seis já foram punidos administrativamente, por participação no movimento.
Entre os réus, estão seis PMs acusados de participarem do motim no 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), no Município de Sobral, onde o senador Cid Gomes (PDT) foi baleado ao tentar ingressar com uma retroescavadeira. Além desses, dois foram expulsos, um foi demitido e três receberam a sanção disciplinar de permanência.
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Via Diário do Nordeste