Após ser questionada sobre a ausência da camisa 24 na seleção brasileira que disputa a Copa América, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) respondeu à Justiça do Rio de Janeiro. Mas sua resposta, considerada insuficiente por um coletivo que luta por direitos da comunidade LGBTQIA+, levou a um pedido de investigação na Fifa. O Brasil é a única delegação da competição que não utiliza o número 24.
O grupo Arco-Íris entrou com um pedido de abertura de processo na entidade máxima do futebol nesta terça-feira (6), para que ela investigue investigue a atuação da confederação brasileira no caso. O pedido se baseia no artigo 4º do Estatuto da Fifa, que diz que qualquer tipo de discriminação “é estritamente proibida e passível de punição de suspensão ou expulsão”.