• 22 de November de 2024

Imagina chegar aos 118 anos com carisma e alegria. É a história de dona Deolira Gliceria Pedro da Silva, nascida em 10 de março de 1905, segundo atesta o RG dela. Nessa sexta-feira, ela abriu dois anos de “vantagem” da mulher considerada a mais velha do mundo pelo Guinness Book, a espanhola Maria Branyas Moreira, que chegou a 116 anos no dia 4 de março.

Deolira cresceu na cidade de Porciúncula, no Noroeste Fluminense. Mudou há seis meses para Itaperuna, cerca de 40 km da terra natal, junto de alguns familiares. Ela é a única das três irmãs vivas, teve sete filhos, mas, ao longo da vida, quatro morreram. Já chegou a 40 bisnetos e 15 tataranetos (trinetos). A quantidade de netos é atualmente desconhecida, segundo a família afirmou ao G1 Norte Fluminense Inter TV.

O médico Juair de Abreu Pereira, especialista na área de Geriatria e Psiquiatria, vem acompanhando a saúde da senhora. Também ao G1, ele enumerou três pontos que a tornaram um exemplo de longevidade.

“Ela soube lidar com o estresse do dia a dia; soube ter diariamente ao longo da vida uma alimentação saudável; soube preservar o cognitivo, a memória mediante uma boa qualidade de sono e, acima de tudo, é uma mulher de fé em Deus”, disse.

Uma das principais características de Deolira é a apreciação pela boa música. Entre as preferidas estão as marchinhas de Carnaval. As orações do Pai-Nosso e Ave-Maria também estão na rotina desta supercentária .

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