Na (foto) D. Maria José, seu filho Ciro Gomes, Drº José Euclides,e o mestre de obra senhor Francisco Epifânio, o seu (Rebelde) e as crianças do Alto Novo
Era o ano de 1974, quando o rio Acaraú, teve uma grande enchente, que transbordou seu leito alagando a cidade de Sobral, e deixando sem abrigos muitos dos ribeirinhos dos rios Acaraú Jaibaras e riacho do Mucambinho.
Sensibilizado com os desabrigados, o prefeito de Sobral, de então José Parente Prado, desapropriou um terreno entre o trilho que da fabrica de cimento Portland e o bairro da Santa Casa, e doando para os desabrigados da enchente que ficou na memoria do povo sobralense, como a maior de toda sua historia.
A prefeitura doou os terrenos, mais não os materiais de construção, que levou os sem tetos, a fazer de qual quer jeito o seu lugar de abrigar sua família ate mesmo de palha de carnaúba e papelão.
Na década de 80 a ex-primeira dama de Sobral, Maria José Santos Ferreira Gomes, esposa do ex- prefeito José Euclides Ferreira Gomes Junior, movida pela emoção, lutou e consegui estalar naquela comunidade carente com o crescimento vegetativo anual de 10 %, e o maior índice de homicídio da Princesa do Norte, trafico de drogas, prostituição infantil, furtos e roubos, dominava aquele Alto Novo, que através de Maria José Santos Ferreira Gomes, montou um quartel de resolver os problemas daqueles plebes, uma entidade filantrópica de nome SAFA (Sociedade de Apoio a Família Sobralense) e a CCF (Fundo Cristão para Criança).
Foram apadrinhadas 1.206 crianças,sendo 500 no bairro do Sumaré e 706 no Alto novo, beneficiando pra mais de 5.000 pessoas que direto ou indiretamente eram com atendimento medico, odontologia, educação e cursos profissional e ainda as crianças ganhava presentes de seus padrinhos e com sorte também dinheiro dos padrinhos para compras de objetos pessoais, são tempos que não voltam mais assim uma velha moradora desce populoso bairro.