Publicações nas redes sociais distorceram uma atualização das regras de uso da OpenAI e fizeram parecer que o ChatGPT teria deixado de oferecer orientações sobre temas jurídicos e de saúde.
De acordo com Karan Singhal, chefe de IA em saúde da OpenAI, a informação é falsa. Em publicação na rede X, ele afirmou que “o comportamento do modelo permanece inalterado”. Karan reforçou que o ChatGPT nunca substituiu o aconselhamento profissional, mas segue sendo “um excelente recurso para ajudar as pessoas a compreenderem informações jurídicas e de saúde”.
Os boatos afirmam que, após uma atualização recente, a IA teria deixado de atuar como consultora para se tornar apenas uma ferramenta educacional. No entanto, a OpenAI esclareceu que essa interpretação é equivocada e que a política de uso apenas reforça práticas já existentes.
A confusão surgiu após uma atualização publicada em 29 de outubro, que repete uma regra presente desde janeiro de 2025: o ChatGPT não pode ser usado para oferecer aconselhamento personalizado que exija licença profissional — como jurídico, médico ou financeiro — sem a devida supervisão de um especialista.
Com informações do G1
📷: AP Photo/Matt Rourke




