O Caso Eloá, um dos episódios mais marcantes da história policial brasileira, voltou a repercutir após o lançamento do documentário “Caso Eloá: Refém ao Vivo”, da Netflix, nesta quarta-feira (12). A produção reacendeu lembranças do sequestro ocorrido em outubro de 2008, em Santo André (SP), quando Eloá Pimentel, de 15 anos, foi m4t4d4 pelo ex-namorado Lindemberg Alves após mais de 100 horas de cárcer3 privado.
A amiga de Eloá, Nayara Rodrigues da Silva, sobreviveu ao episódio e, desde então, optou por uma vida reservada e distante dos holofotes. Formada em Engenharia, ela evita exposições públicas e raramente concede entrevistas. Nayara ainda convive com sequelas do disparo que sofreu durante o sequestro. Em 2018, a Justiça de São Paulo determinou que o governo estadual a indenizasse em R$ 150 mil pelos danos sofridos.
O novo documentário da Netflix traz depoimentos inéditos do pai de Eloá, de amigos e familiares, além de jornalistas e autoridades que acompanharam o caso. A produção busca promover uma reflexão sobre o femin!cíd!0 e a violênc!4 contra a mulher, temas ainda urgentes no Brasil.
Com informações do Diário do Nordeste




